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Responsáveis por ataques, seita religiosa persegue presidente Kester desde primeiras postagens em portais de noticia do Jornalista
Laura Elisa
Reportagem Especial
04/04/2017


Uma seita religiosa que se denomina de doutrina evangélica.
Com poucas igrejas espalhadas por algumas cidades do Brasil, a sua maior parte no interior.
Com imagem pouco apagada, e com maior visibilidade nas páginas policiais.
Assim é a doutrina que tentou atacar o Grupo Kester no final de semana, e que também atacou seu presidente, Jornalista Guilherme Kalel.
Mas esta é uma historia de longa data, com uma perseguição eminente.

Em 2009, Guilherme Kalel começou um trabalho de investigações após receber uma série de denuncias de desvios de finalidades, corrupção e até assassinato, envolvendo a seita em questão.
Em 2011, as primeiras reportagens foram publicadas, denunciando uma série de crimes de um dos principais dirigentes da seita.
4 anos depois, já em 2015, uma carta escrita por esse dirigente chegou a conhecimento da equipe Kester.
No documento, ele fazia uma série de ameaças contra o jornalista responsável pelas publicações Guilherme Kalel, e alegava que ele tentava usurpar seu santificado lugar junto a seus seguidores.
Como castigo, iria receber em breve um câncer que iria o matar.
O detalhe, é que Guilherme Kalel desde 2009, já possuía um tumor no cérebro contra o qual ainda faz tratamentos, e nunca morreu por isso.
A carta foi escrita, valendo-se de informações públicas nas mídias sociais do jornalista sobre seu quadro de saúde.

Por causa do documento com acusações falsas, Guilherme Kalel recebeu uma indenização da doutrina, que ele doou para uma entidade que cuida de pessoas com câncer.
Em 2016, a seita voltou a ser tema de reportagens nas páginas do Portal A3 hoje Kester.
Na oportunidade, a denuncia com exclusividade veio de uma reportagem da Executiva do Grupo Mariana Monary, que contava a historia de uma adolescente de 15 anos, que ficou grávida depois de ter sido abusada sexualmente por um pastor da igreja.
O caso ganhou grande repercussão e outras mulheres procuraram a Justiça para denunciar. O processo ainda transcorre hoje, e não foi concluso, mas está em segredo de Justiça.

Um ano depois desta última publicação, a seita religiosa decidiu atacar o presidente Kester novamente.
Mas desta vez agiu de uma forma diferente, valendo-se de uma ideia tida antes e que foi frustrada.
Eles contrataram Hackers que fizeram ataques, mas que foram pegos nesta segunda-feira, 3, e que entregou todo o esquema montado para denegrir a imagem de Guilherme e destruir seu Grupo de comunicação.
Em troca, receberiam a quantia de R$ 80 Mil em dinheiro, da qual a metade foi paga em 25 de fevereiro.
O restante seria pago em 11 de abril, quando os ataques se encerrassem.

De acordo com as investigações da policia, configura-se crime de perseguição os atos praticados pelos dirigentes da doutrina contra o jornalista Guilherme Kalel.
Para o delegado, cabem pedidos indenizatórios por parte da vítima, no caso Guilherme, em um processo Cível e Criminal.
Dentro deste, cabe um pedido de fechamento das congregações da igreja em todo território nacional, já que há comprovado desvio de finalidade, corrupção com as ofertas dos fiéis e a perseguição clara contra quem tenta expor as mentiras da doutrina.