O potente tratamento contra tumores cerebrais, capaz de oferecer 95% de chances de cura até aos canceres mais agressivos
Gabrielle Rial
04/05/2017
Tratamentos contra o câncer na sua maioria de vezes são difíceis e apresentam centenas de efeitos indesejados.
Na rede particular de saúde, cada vez mais são substituídos por imunoterapias. Tratamentos alternativos que possuem medicações, que façam o mesmo efeito sem tais danos colaterais.
Na Fitoterapia, a medicina tem visto um potente e importante aliado.
O tumor cerebral é um dos que mais matam em todo o mundo e no Brasil não seria diferente.
Dados mostram que 100 mil pessoas devem descobrir tal doença, só no primeiro trimestre de 2017 no país.
No segundo este número pode chegar a 150 mil, totalizando 250 mil novos pacientes de tumores cerebrais, só no Brasil e só no primeiro semestre do ano.
Num mercado muito competitivo, cada vez mais medicamentos buscam seu espaço na preferência médica. E tratamentos de baixo custo, se comparado a seus benefícios, ganham o gosto popular e medicinal.
Um deles, oferece 95% de chance de cura a pacientes oncológicos através de uma combinação de medicações.
Omega 3 - Derivado de óleo de peixe, ele fortalece o cérebro e impede que células cancerígenas se desenvolvam.
Graviola - Ataca o câncer de maneira rápida, sendo mil vezes mais potente do que uma sessão de quimioterapia.
Agaricus Blazei - Ataca também as células cancerígenas, as impedindo de proliferar.
Neste caso da última medicação citada, também adormece canceres de origem maligna, para que as outras medicações tenham tempo de agir no organismo.
O bom de cada uma delas é que não apresentam quaisquer efeitos, e podem ajudar o corpo no combate a outras doenças, como no caso de cardiopatias, Diabetes entre outras.
No caso da Graviola, pode ser usada no combate a qualquer tipo de câncer, não apenas no cerebral.
Mas é importante salientar, que essas medicações são dosadas por médicos especializados e que não podem ser tomadas por conta.
Para se obter sucesso, o período de tratamento deve ser no mínimo de 14 meses, explica Mariana Hassan, Fitoterapeuta e Oncologista.
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