Afastado do Grupo Kester, médicos recomendam cirurgia cardíaca a Presidente da equipe
Guilherme Kalel tem bloqueio ventricular que precisa ser corrigido por operação
Laura Elisa
09/05/2017
Na última sexta-feira, 5 de maio, o presidente do Grupo Kester, Jornalista Guilherme Kalel, foi afastado por seus médicos das atividades administrativas da equipe.
Guilherme apresentou complicações cardíacas desde a quinta, 4, e por esta razão foi afastado para repousar e fazer acompanhamento médico detalhado.
Nesta segunda-feira, 8, a equipe médica quebrou o silêncio e falou sobre o caso do paciente.
A responsável por liderar a equipe, Dra. Mariana Hassan, disse que Guilherme necessita passar por um procedimento cirúrgico no coração.
Ele possue um bloqueio ventricular, que precisa ser desfeito pois está gerando uma série de complicações.
Na semana passada por exemplo, Guilherme apresentou sintomas de um pré-infarto, mas o mesmo não chegou a se concluir.
Já nesta segunda-feira, os sintomas apresentados por ele condiziam com um início de AVC, Acidente Vascular Cerebral, que felizmente também não se concretizou.
Apesar de ter pouca idade, 26 anos, o histórico médico de Kalel, propicia ele para ser um candidato perfeito para qualquer um dos dois problemas, disse Dra. Hassan.
Guilherme tem insuficiência cardíaca, o que agrava o bloqueio ventricular e aumentam os riscos de infarto.
Ele é diabético e possue um tumor cerebral, o que elevam os riscos para um AVC, disse a médica.
Na tentativa de se evitar qualquer um desses quadros, a cirurgia foi recomendada na noite desta segunda-feira, pela sua cardiologista Poliana Martins.
Mas a operação não teve data ainda divulgada, pois depende de algumas coisas a ser realizadas, destacou a cardiologista.
Nos próximos dias o presidente do Grupo Kester deve permanecer afastado de suas funções.
É possível que seu afastamento, inicialmente até o dia 11 de maio, seja estendido por causa do quadro atual, disse Dra. Mariana Hassan.
Até a publicação desta reportagem, Guilherme não havia falado sobre o assunto.
A Assessoria Kester também não havia se manifestado a respeito da recomendação médica.
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