Linhas de telefonia móvel tem nova queda e se mantém a níveis de 2012
Anna Clara Vaz
08/10/2016
Linhas de telefonia móvel no Brasil pararam de crescer como aconteciam em anos anteriores, e se estagnaram num número que faz o país regredir ao ano de 2012.
Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, 7, num relatório da Anatel, responsável pela telecomunicação no Brasil.
Em julho de 2016, o país registrava 252 milhões de linhas móveis, mesmo número de abril de 2012.
Para as teles, a explicação dessa queda é a crise econômica que assola o país, aliada aos aplicativos de mensagens que cada dia mais ganham a preferência popular.
A popularização do Whatssapp e do Telegran por exemplo, fez com que as pessoas deixassem de ter 2 ou 3 chips de operadoras e passassem a ter apenas 1.
Com o advento da internet, as próprias teles passaram a oferecer serviços de dados e de voz num único chip, o que facilitou a vida das pessoas e a queda no número de linhas registradas em todo país.
Hoje, a maior operadora de telefonia ainda é a Vivo, que detém boa parte da fatia de mercado.
Ela é acompanhada de perto pela TIM, seguida do grupo, e a Claro que vem na terceira posição.
Apesar de seu endividamento, a OI é a quarta maior tele seguida por Nextel entre outras.